domingo, 9 de janeiro de 2011

Filho ingrato.

Veja como é a vida: tu amas, educas, ensinas, perdoas as falhas e ofensas, simplesmente porque és pai, e todo bom pai deve perdoar e honrar seu filho, torná-lo uma pessoa de caráter.
Mas o filho é ingrato, esquece tudo o que aprendeu, tudo o que conquistou, inclusive o amor de pessoas que ele nem sabia existir.
O filho abandona o seu pai como se ele nem fosse importante, renega sua tradição, sua história, sua raça.
Se engana por um bom tempo achando que é feliz longe daquele que o criou, o educou e o amou. Talvez ele consiga algumas vitórias, alcance títulos, seja reconhecido nas ruas, dê autógrafos e tire fotos com seus fãs. Talvez ele ganhe muito dinheiro. Talvez ele até jogue contra o seu pai e o derrote. Mas uma coisa é certa: o filho ingrato um dia se arrepende e amarga por sua mente mesquinha e traidora.
O filho ingrato é o Ronaldinho Gaúcho. Ou devo dizer "Carioca"?
Fiques por aí e não voltes mais. Teu ego inflado e tua arrogância não nos atraem. Que ganhes muito dinheiro, mas que perca tudo em noitadas. O Grêmio não precisa de um mercenário e seus caprichos.
Retire do nome o Gaúcho, pois não tens honra e moral para usar. Não soube valorizar quem te estendeu a mão e te ensinou a andar...
Na nossa casa, bem-vindo tu nunca mais serás.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O que é o amor?

"Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama ao máximo. E quem ama ao máximo, sente-se livre. Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido. Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.
Mas que bobagem é essa que estou dizendo?
No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso. Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la."


Trecho do livro "Onze minutos", de Paulo Coelho.

Mas como você...

Eu tive sorte, eu tive azar
Tive motivos pra acreditar
que existe gente com medo arriscar.

Eu tive sono quando eu dormia
Tive amigos que não queria
e inimigos que ainda quero bem.

Mas, como você, eu nunca tive ninguém
Mas, como você, eu nunca tive ninguém.

Eu tive tempo, eu tive prazos
Fiquei com medo de estar errado
e hoje vejo o "certo" atrasado.

Tive traumas irreparáveis
e uma alegria irretocável
que espero manter daqui pra frente.

Mas, como você, eu nunca tive ninguém
Mas, como você, eu nunca tive ninguém.

Na minha lista de convidados
o tempo não entra sem presente
A festa é minha
Eu faço o que eu quiser
Expulso o futuro e passado.

Mas, como você, eu nunca tive ninguém.
Mas ,como você, eu nunca tive ninguém.

Eu tive sorte, eu tive azar

Tive motivos pra acreditar (Mas como você...eu nunca tive ninguém)
que existe gente com medo arriscar
Eu tive sono quando eu dormia
Tive amigos que não queria (Mas como você...eu nunca tive ninguém)
e inimigos que ainda quero bem.


Tópaz- Música Sem Nome.